Glossário – Entenda a linguagem do vaper

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São muitos os termos que devem ser aprendidos para entender plenamente sobre o que está sendo falado no mundo do vaping, para ajudar nisso criamos este glossário com as principais palavras e seus significados.

O termo mais comumente utilizado de forma errada é o “vaper”. Em português parece mais natural chamar o aparelho de “vaper” (eu tenho um vaper), mas isso é errado pois “vaper” é a pessoa que usa o aparelho. O aparelho é chamado de “vape” sem o “r” (eu tenho um vape).

26650 / 18650 / 18500 / 18350 – Códigos referentes à tamanho das pilhas. Confira neste link um artigo que trata em detalhes à respeito.

Air flow – “Passagem de ar” em inglês. É o mecanismo presente nos atomizadores que permite a passagem de ar ao se puxar para tragar, normalmente com furos no corpo do atomizador que passam o ar pelas bobinas (por cima, por baixo ou pelos lados, dependendo do modelo). É considerado mais “aberto” quando existe grande passagem de ar e mais “fechado” quando existe pouca passagem de ar.

Analógico – Apelido dado aos produtos que utilizam queima do tabaco como cigarros, charutos, cachimbos, etc.

Atomizador – A peça responsável por conter o líquido do vape e o conjunto de bobina e algodão, para então transformá-lo em vapor pelo aquecimento da bobina.

Atty – Nome abreviado comum para se referir ao atomizador.

Bobina – Tradução direta da palavra Inglesa “coil”. É composta por metal enrolado, que será aquecido e responsável pela transformação do líquido em vapor.

Bocal – Também conhecido como piteira ou drip-tip. É a ponta do atomizador onde se coloca a boca para puxar o vapor.

Build – “Construção” em Inglês. Termo utilizado para se referir a combinação de bobina (coil) e algodão, sistema que será responsável pela produção de vapor e sabor no consumo de um líquido.

Chain-vape – “Chain” significa “Corrente” em inglês. Ato de se tragar várias vezes em sequência. Isso pode resultar em dry hits (ver dry hit) quando o algodão não consegue ficar encharcado o suficiente de líquido pela frequência e rapidez ao acionar o vape e esquentar a bobina.

Clouds – “Nuvens” em inglês. Termo normalmente usado para descrever o ato de produzir muito vapor ao usar o vape. Muitas pessoas buscam produzir grande quantidade de vapor quando vaporam e ai dizem que “Estão produzindo nuvens”. Isso ocorre quando se utiliza um líquido com alto percentual de glicerina vegetal e um combinação de aparelho em alta potência e acessórios que maximizam esta produção como atomizadores com grande fluxo de ar.

Coil – “Bobina” em inglês. Também chamada de resistência.

Clapton coil – Modelo de bobina que utiliza um fio mais fino enrolado em volta de um fio mais grosso, aumentando a quantidade de material envolvida e a capacidade de vaporização, permitindo maior produção de vapor e sabor.

Deck – “Doca” em inglês. Área do atomizador onde é instalada a bobina.

DL/DLI ou Direct Lung/Direct Lung Inhale – Traduzido do inglês significa “Inalação direta” e “Inalação direta ao pulmão” é o ato de utilizar um vape puxando o vapor diretamente para os pulmões, diferente da tragada de um cigarro que primeiro vai para a boca e depois é inalada para os pulmões. Confira nosso artigo As diferentes formas de tragar um vaporizador.

Drip tip: Também conhecido como bocal ou piteira. É a ponta do atomizador onde se coloca a boca para puxar o vapor.

Dripper – “Gotejador” em inglês. Tipo de atomizador que não possui reservatório, sendo necessário gotejar o líquido aos poucos e de forma frequente, daí seu nome. Considerado melhor para apreciar o sabor dos líquidos pois mantém a bobina e o algodão próximos da boca do consumidor. Também é indicado para se trocar de sabores com frequência pois é mais fácil substituir um sabor pelo outro rapidamente.

Dry burn – “Queima seca” em inglês. Processo de esquentar a bobina para retirar qualquer ponto de superaquecimento, preparando a bobina para uso. Isso é feito para que o material possa transferir calor de forma homogênea por toda a bobina, esquentando preferencialmente da parte interna para a externa. Este processo só deve ser feito em materiais específicos, como é o caso do Nichrome ou FeCrAl (também conhecido como Kanthal).

Dry hit – “Impacto seco” em inglês. Quando a pessoa sente gosto de queimado porque o algodão estava com pouco líquido ou a potência do vape estava muito alta. Acontece também quando o líquido possui alta concentração de VG e o algodão não consegue lidar com a viscosidade do material ou quando há um “hot spot” (ver hot spot).

Ejuice ou Juice – “Suco” em inglês. Nome dado ao líquido consumido no vape, independente de sabor, quantidade de nicotina ou percentual de glicerina e propilenoglicol.

Ecig – Abreviação de Electronic Cigarette ou Cigarro Eletrônico em inglês.

Essência – Muitas vezes termo usado para se referir aos líquidos consumidos (juices), principalmente por consumidores de narguile, por ser este o termo para se referir ao que é consumido. Essências no vaping na verdade são os líquidos concentrados que dão sabor aos juices e jamais devem ser consumidos puros, se tratando de insumos e não do produto final. Possuem muitas vezes uma diluição de 1/100 ou seja, apenas 1 ml de essência pode fazer 100 ml de juice.

Estilo Velocity – Quando foi lançado um atomizador estilo Dripper chamado Velocity, ele inovou o mercado com um novo estilo de deck para instalação das bobinas com dois postes grandes paralelos, buracos para fixação generosos e muito espaço para montagem, facilitando o trabalho dos consumidores. Ele rapidamente foi adotado por outras marcas que lançaram diversos produtos com este deck “estilo velocity”.

Flood / Flooded – Em inglês significa “inundação” e “inundado”. Termos que se referem quando o algodão presente na bobina é encharcado de líquido além do necessário, causando o problema que normalmente lança líquido na boca quando o aparelho é utilizado.

Freebase – “Base livre” em inglês. É um processo químico que torna uma substância mais potente sem aumentar a dose. Foi aplicado na nicotina à partir da década de 60 para aumentar a absorção da substância nos cigarros convencionais. É o tipo de nicotina que foi inicialmente usado nos cigarros eletrônicos após sua invenção. Temos um artigo completo sobre nicotina. Hoje também há a nicotina Nicsalt (ver Nicsalt). A nicotina Freebase é muito alcalina e apresenta uma sensação de arranhar na garganta quando consumida em altas concentrações, portanto sua oferta é feita em valores baixos de 3 mg e 6 mg, com quantidades máximas de 9 mg e 12 mg sendo indicadas somente para produtos de menor vaporização como PODs e sistemas MTL (ver PODS e MTL).

Fumaça – Termo muito presente na mídia quando o assunto são os vaporizadores, utilizado por leigos ou propositalmente por quem é contra a Redução dos Danos do Tabagismo na tentativa de compará-los aos cigarros. Cigarros eletrônicos não produzem fumaça e sim um aerosol, baseado em vapor de água e outras substâncias.

Glicerina ou glicerol – É um composto químico utilizado para fazer os líquidos dos cigarros eletrônicos. Ela é responsável pela produção do vapor, tem um sabor naturalmente doce que pode influenciar levemente no sabor do produto.

Gunk – “Gosma” ou “lodo” em inglês. É produzida no algodão e na bobina por causa da utilização de líquidos doces ou com grande presença de adoçante/sucarose.

Hot Spot – “Ponto quente” em inglês. Quando existe um pequeno ponto concentrado de calor que se torna incandescente antes do resto do material, que pode ocasionar dry hits (ver dry hits) ou sensação de gosto de queimado. É preciso realizar um ajuste na bobina para retirar este ponto, para que ela passe a esquentar de forma homogênea, chamado de “dry burn” (ver dry burn).

Kick – “Chute” em inglês. É a sensação de arranhar na garganta produzida pela nicotina e familiar aos fumantes de cigarros convencionais.

Mech – Aparelho mecânico, chamado assim por não ter chip ou circuitos de proteção, feito de apenas invólucros de metal.

Mesh – Termo em inglês que significa “malha”. Alguns atomizadores ao invés de utilizar fios de metal, utilizam malhas como sistema de aquecimento.

Mod – Veio do termo inglês “modification” que significa “modificação”. Os primeiros modelos de cigarros eletrônicos se assemelhavam com formatos de cigarros ou canetas. Após alguns anos passaram a ter formatos diversos, maiores configurações e potências, portanto foram “modificados”. Passou a ser o termo mais usado para se referir ao produto que contém pilhas, chips de controle e normalmente telas de LCD.

MTL ou Mouth to Lung – Traduzido do inglês significa “Boca para o Pulmão”. Ato de utilizar o vaporizador de forma idêntica à tragada de um cigarro normal, primeiro puxando para a boca e só depois inspirando e tragando. Confira nosso artigo As diferentes formas de tragar um vaporizador. Esta forma é mais indicada para produtos com potências menores e fluxo de ar mais fechado.

NIC – Abreviação de Nicotina.

Nicotina – É a substância responsável pelo vício do cigarro. Existem dois tipos utilizados no mercado de vaporizadores, a Freebase e a Nicsalt (ver Freebase e Nicsalt). É uma substância que não causa grandes males à saúde, apesar de muitas pessoas terem a percepção contrária, inclusive que ela causa câncer, o que é incorreto. Temos um artigo completo sobre a substância.

Nicsalt – Foi o primeiro tipo de nicotina utilizada nos cigarros convencionais e depois substituída pela Freebase (ver Freebase). São sais de nicotina presentes na forma natural da planta de tabaco. Nos cigarros eletrônicos ela foi resgatada através de um processo químico com Ácido Benzóico que permitiu sua utilização em altas concentrações. Temos um artigo completo sobre a substância.

Pen – “Caneta” em Inglês. É um produto em forma de caneta, mais antigos, porém ainda muito utilizados, principalmente por iniciantes.

PG ou Propilenoglicol – Outro componente padrão de líquidos ou juices. Responsável por conduzir sabor e também potencializar o kick (ver kick) na garganta causado pela nicotina.

Piteira – Também conhecido como bocal ou drip-tip. É a ponta do atomizador onde se coloca a boca para puxar o vapor.

POD – Modelo de aparelhos de baixa potência e fluxo de ar restrito. São portáteis e mais indicados para quem quer uma experiência próxima do ato de fumar. Considerados a quarta geração de vaporizadores.

RBA – Sigla que significa Rebuildable Base Atomizer ou Atomizador de Base de Reconstrução. Define todos os atomizadores que permitem a instalação de bobinas não manufaturadas, aquelas que precisam ser manualmente instaladas pelo consumidor com aplicação de algodão em seu centro.

RDA – Sigla que significa Rebuildable Dripper Atomizer. Define todos os atomizadores que além de serem RBA (ver anterior) também não possuem um recipiente para armazenamento do líquido. Nestes modelos deve-se pingar o líquido diretamente no algodão e na bobina.

RTA – Sigla que significa Rebuildable Tank Atomizer. Define todos os atomizadores que diferente do RDA (ver anterior) possuem um recipiente para o líquido. Nestes modelos um reservatório é preenchido com líquido para consumo.

RDTA – Sigla que significa Rebuildable Dripper Tank Atomizer. Um modelo híbrido que juntou o sistema de RDA (ver rda) com um pequeno reservatório embaixo característica do RTA (ver RTA). Com isso o consumidor pode escolher entre pingar diretamente líquido no algodão e bobina ou preencher um reservatório, tudo em um único produto.

Resistência – A capacidade dos fios de resistir à correntes elétricas. É esta resistência que calculamos, medimos nas bobinas e instalamos nos atomizadores. Comumente utilizada também para se referir à própria bobina instalada nos atomizadores. Exemplo 1: “Minha coil tem uma resistência de 0.5 ohms”. Exemplo 2: “Tenho que trocar minha resistência porque ela já está com gosto de queimado”. Para mais informações leia nosso artigo Conheça a Lei de Ohm.

Setup – “Configuração” em Inglês. O conjunto de equipamentos que uma pessoa utiliza, que normalmente se refere ao tipo do aparelho, atomizador e composição da bobina, incluindo tipo do fio usado, quantas voltas foram aplicadas, qual a resistência atingida e a potência utilizada para vaporar.

Spitback – “Cuspir de volta” em tradução livre do Inglês. Quando um consumidor sente líquido na boca (o que não deve ocorrer). Normalmente acontece quando há algum problema, seja na configuração do aparelho ou na instalação da build (ver build).

Starter kit – “Kit inicial” em inglês. Tipo de produto indicado para novatos, normalmente com todas as peças fundamentais incorporadas em um único aparelho, sendo ele pronto para ser utilizado sem nenhum outro componente adicional senão o líquido que deve ser carregado no dispositivo.

Throat hit – Se traduz literalmente para “acerto na garganta”. Nome utilizado para descrever a ardência na garganta causada pela inalação da nicotina.

Twisted coil – “Bobina Enrolada” em inglês. Um tipo de bobina feita com fios enrolados, permitindo que sejam misturados dois ou mais diâmetros de fios menores para obter um fio mais grosso. Isso é feito para se obter bobinas que podem ser acionadas a potências maiores, por quem busca maior produção de vapor e sabor.

Vape – Aparelho de cigarro eletrônico. O termo “cigarro eletrônico” pode ser considera defasado e tecnicamente incorreto pois os aparelhos não possuem mais qualquer similaridade com os cigarros convencionais. Até a nicotina dos líquidos dos produtos está sendo substituída por uma versão 100% sintética, sem uso da planta de tabaco. O termo em Português mais tecnicamente correto para descrever os produtos é “vaporizador”.

Vape on – Frase de efeito ou “grito de guerra” comumente utilizado por consumidores. Significa algo como “siga vaporando”, utilizado para expressar o desejo de continuar com os vaporizadores e se manter longe do tabagismo.

Vape Trick – Truques com o vapor. Algumas pessoas produzem líquidos com grande concentração de VG (Glicerina Vegetal), que é responsável pela produção de vapor denso. Combinado com altas potências, é possível produzir formas geométricas baseadas em anéis de vapor.

Vapemail – Quando alguma encomenda relacionada com vaporizadores chega pelos correios, é um “vapemail”.

Vaper – Nome dado ao consumidor, aquele que utiliza um vaporizador. Palavra utilizada de forma bastante equivocada quando se pensa que “vaper” é o nome dado aos aparelhos.

Vaporar – É dito que o consumidor “vapora” e não “fuma”. O termo “fumar” é o ato de produzir e/ou inalar fumaça, que é criada pela combustão de algum elemento. Como não há combustão nos vaporizadores, principal motivo pelo qual são muito menos prejudiciais do que fumar, o termo mais adequado torna-se “vaporar” ou “vaporizar”, este último bem pouco utilizado.

Ventilar – É quando uma pilha ou bateria (independente se no uso de vaporizadores ou não) tem suas especificações técnicas excedidas e ocorre vazamento químico do ácido interno. Todas as pilhas e baterias funcionam através de um processo químico com algum tipo de ácido e outros elementos. A “ventilação” é o escape desse material e um mecanismo de segurança para que não ocorra uma explosão por conta da pressão interna acumulada. Acidentes com vaporizadores são tão comuns quanto com celulares ou power banks, portanto raros e normalmente por uso incorreto ou manipulação errada dos produtos. Temos um artigo completo sobre segurança de pilhas.

VG ou Vegetable Glycerin – Significa “Glicerina Vegetal” em Inglês. Substância utilizada para fazer os líquidos ou juices. Possui grande viscosidade, sabor levemente adocicado e é responsável pela produção e densidade do vapor consumido.

Wick – “Pavio” em inglês. Se refere ao elemento utilizado para absorver transportar o líquido que será consumido do reservatório do atomizador até a bobina, para permitir a vaporização contínua. No começo do uso de vaporizadores foi utilizada sílica, um material que não pega fogo, porém com pouca capilaridade (capacidade de absorção de transporte de líquido). Em poucos casos foram usados malhas de metal em alguns modelos de atomizadores. Atualmente utiliza-se quase exclusivamente algodão, com alguns produtos usando tipos diferentes similares a espumas.

Wickar – Processo de instalar a “wick” no atomizador.

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